O povo brasileiro é sempre bem recebido em todos os lugares do mundo. E no mundo dos negócios não é diferente.
Felizmente, o Brasil também possui alto reconhecimento em relação aos seus produtos voltados a exportação.
Diversas empresas de vários países ao redor do mundo importam os produtos brasileiros, como o açúcar por exemplo.
Mas será que todas elas sabem o que uma empresa brasileira precisa fazer para poder exportar seus produtos?
É isso que você vai poder conhecer no texto de hoje!
Os pré-requisitos para a exportação
O primeiro e mais importante de todos os pré-requisitos para que uma empresa brasileira possa exportar seus produtos é, evidentemente, que ela esteja legalmente constituída. Além disso, ela também precisar estar devidamente registrada nos órgãos competentes e ter uma gestão profissional. Desse modo, ela demonstra que poder dar conta dos desafios que podem surgir pelo caminho.
Em seguida, é fundamental que as empresas compreendam tudo o que é necessário para garantir a viabilidade de exportação de seus produtos. Inclusive no sentido financeiro.
Alguns ramos de atuação acabam sofrendo uma tributação bastante elevada ao entrarem e determinados países. Em alguns locais a concorrência é muito grande, o que pode acabar dificultando a chegada de produtos estrangeiros.
Tipos de exportação
A empresa brasileira que deseja vender os seus produtos para fora do país precisa definir como fazer isso. Para tanto, existem duas formas de exportação: a direta e a indireta.
Exportação direta
Como o próprio nome diz, nesse caso, o produto é exportado e faturado pelo próprio fabricante diretamente ao importador. O principal benefício de exportar através dessa modalidade está nos grandes incentivos fiscais. Isso porque eles podem fazer com que as empresas economizem recursos. Sendo assim, as empresas brasileiras têm uma margem de lucro mais interessante. Por outro lado, as empresas estrangeiras tem acesso a preços mais atrativos.
Na exportação direta, os produtos ficam isentos do recolhimento de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e do ICMS.
Esses benefícios também valem para todos os insumos necessários ao processo de produção.
Vale ressaltar que, ainda que a empresa brasileira possua um agente comercial, a transação pode ser considerada de exportação direta. Isso porque este profissional não representa uma “terceira parte” envolvida nos negócios, mas sim faz parte da empresa que pretende exportar.
Para adotar esta modalidade, a empresa precisa ter sólido conhecimento sobre todo o processo de exportação de um produto. Desse modo, fica evidente que ela investe na contratação de profissionais especializados e no treinamento de seus colaboradores.
Distribuição no exterior
Muitas empresas do Brasil que são adeptas da exportação direta, acabam encontrando diversos parceiros comerciais. Eles podem ser muito úteis e ajudar na distribuição dos produtos brasileiros.
Desse modo, outras empresas podem acabar conhecendo e gostando do produto com o qual tiveram contato, passando a se tornarem clientes. Neste caso, também, mantem-se a relação de exportação direta.
Outra possibilidade de distribuição no exterior é negociar com um agente.
Eles atuam, basicamente, como colaboradores da empresa exportadora, podendo ser uma pessoa física ou jurídica.
Maior investimento
As empresas brasileiras que desejam estar presentes em outros países de forma mais consistente tem a possibilidade de abrir uma filial de venda no exterior. Desse modo, é como se a empresa estivesse exportando para si mesma.
Para viabilizar esta ação a empresa precisa abrir um escritório e um armazém seguindo a legislação do país no qual pretende atuar.
Negócios com afiliadas
Ela ocorre nos casos das empresas multinacionais, que estão presentes em formato de lojas e fábricas em diversos países

Exportação indireta
Na exportação indireta o fabricante não negocia diretamente com o destinatário dos seus produtos. Nesse caso, o processo de exportação, do início ao fim, é de responsabilidade de outra empresa que também está no Brasil. O intuito dela é comprar os produtos do fabricante para revende-los no exterior.
Diferente da exportação direta, ela possui um terceiro “player”. Ele é o responsável por intermediar a viagem dos produtos entre produtor e comprador.
Trading companies
Algumas empresas que atuam como intermediadoras são as chamadas trading companies.
A grande vantagem de se trabalhar com elas é que esse tipo de operação é possui os mesmos requisitos legais que a exportação direta. Dessa forma, a os benefícios em relação aos impostos é o mesmo.
Consórcios
Os consórcios são a junção de diversas empresas que buscam ampliar suas exportações. A exportação através deles ainda não é muito comum no Brasil, apesar de ter ganhado força nos últimos tempos.
A Energy
A Energy é uma das maiores exportadoras brasileiras de açúcar da atualidade e atende clientes em todo o mundo. A empresa conta com escritórios no Brasil, Holanda e Estados Unidos e é referência na produção e distribuição de diversos tipos de açúcar como Refinado, Cristal, Mascavo, Orgânico e Líquido. Os produtos contam com diferentes embalagens desenvolvidas em sua própria indústria de empacotamento.
Todo o sucesso é consequência dos processos que são sinônimos de qualidade e importantes parcerias com os melhores produtores, que influenciam positivamente na produção de outros itens como arroz e milho.
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